quinta-feira, 10 de outubro de 2024

Gerenciamento de Projetos na Era da Sustentabilidade

 Nos últimos anos, a sustentabilidade tornou-se um dos pilares centrais no mundo dos negócios, e o gerenciamento de projetos não ficou de fora dessa transformação. Cada vez mais, empresas estão sendo cobradas por investidores, clientes e órgãos reguladores a adotar práticas que respeitem os critérios de ESG (Environmental, Social, and Governance). O que isso significa na prática? Gerenciar projetos com foco não apenas no sucesso financeiro, mas também no impacto ambiental, no desenvolvimento social e na governança ética.

O Que é ESG e Por Que Isso Importa?

ESG é uma sigla que se refere às práticas empresariais focadas em três pilares fundamentais:

  • Ambiental (Environmental): Refere-se ao impacto das atividades de uma organização sobre o meio ambiente. Isso inclui desde a emissão de carbono até o uso de recursos naturais.
  • Social (Social): Abrange as relações da organização com seus stakeholders, incluindo funcionários, fornecedores, comunidades e clientes. Isso inclui temas como diversidade, inclusão, direitos humanos e segurança no trabalho.
  • Governança (Governance): Trata de como a empresa é gerida, incluindo práticas de governança corporativa, transparência e ética.

No contexto de gerenciamento de projetos, aplicar os critérios ESG significa garantir que o planejamento e a execução de projetos estejam alinhados com práticas sustentáveis e socialmente responsáveis, o que, por sua vez, melhora a reputação da organização e minimiza riscos a longo prazo.

O Papel dos ODS no Gerenciamento de Projetos

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pela ONU em 2015, são 17 objetivos globais que buscam acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e garantir paz e prosperidade até 2030. Alinhar os projetos aos ODS permite que as organizações contribuam ativamente para metas globais que beneficiam a sociedade na totalidade.

No gerenciamento de projetos, os ODS proporcionam uma estrutura clara para garantir que os projetos gerem impactos positivos não apenas para os stakeholders diretos, mas para a sociedade em geral. Alguns dos ODS mais diretamente relacionados ao gerenciamento de projetos incluem:

  • ODS 7 (Energia Limpa e Acessível): Promover o uso de energias renováveis nos projetos.
  • ODS 9 (Indústria, Inovação e Infraestrutura): Garantir que projetos de infraestrutura sejam sustentáveis e resilientes.
  • ODS 12 (Consumo e Produção Responsáveis): Reduzir o desperdício de recursos e promover práticas de economia circular.
  • ODS 13 (Ação Contra a Mudança Global do Clima): Incluir estratégias para mitigar os impactos das mudanças climáticas em cada fase do projeto.

O P5 Standard: Um Framework de Sustentabilidade para Projetos

Nesse cenário, o P5 Standard for Sustainability in Project Management, desenvolvido pela Green Project Management (GPM), surge como um framework fundamental para ajudar os gestores de projetos a incorporar a sustentabilidade de forma prática e eficiente em seus processos.

O P5 Standard foca em três dimensões centrais: Pessoas (People), Planeta (Planet) e Prosperidade (Prosperity), alinhando as ações do projeto aos critérios ESG e aos ODS. Aqui está um breve resumo de como cada uma dessas dimensões é integrada ao gerenciamento de projetos:

  • Pessoas (People): Avalia como o projeto impacta as comunidades locais, os funcionários e os direitos humanos. O objetivo é garantir condições de trabalho justas, segurança, saúde e inclusão.
  • Planeta (Planet): Refere-se ao impacto ambiental, com foco em reduzir a pegada de carbono, gerenciar o uso de energia e minimizar resíduos. Isso inclui desde práticas de reciclagem até a escolha de materiais sustentáveis.
  • Prosperidade (Prosperity): Busca garantir que o projeto gere benefícios econômicos para as partes envolvidas, promovendo um modelo de negócio justo e responsável, sem comprometer o meio ambiente e a sociedade.

Como o P5 Standard Impacta o Gerenciamento de Projetos?


A implementação do P5 Standard no gerenciamento de projetos oferece uma estrutura clara para alinhar os resultados do projeto com os princípios de sustentabilidade. Aqui estão alguns benefícios diretos de adotar o framework:
  1. Aumento da Eficiência e Redução de Custos a Longo Prazo: Projetos que integram práticas sustentáveis, como a reutilização de materiais ou a eficiência energética, podem reduzir custos operacionais a longo prazo. Isso também aumenta a eficiência dos processos, já que o uso racional de recursos tende a melhorar a produtividade.

  2. Mitigação de Riscos e Compliance Regulatória: Em um cenário onde regulações ambientais e sociais estão se tornando mais rígidas, o P5 Standard ajuda os gerentes de projetos a assegurar que suas iniciativas estejam segundo as normas legais e as expectativas do mercado. Isso evita riscos legais e melhora a confiança dos stakeholders.

  3. Maior Atratividade para Investidores e Clientes: Empresas que gerenciam seus projetos com foco em ESG e ODS são mais atraentes para investidores, pois demonstram responsabilidade e visão de longo prazo. Da mesma forma, consumidores estão cada vez mais priorizando marcas comprometidas com a sustentabilidade.

  4. Valor Competitivo e Reputação: Ao adotar o P5 Standard, a organização se posiciona como líder em práticas sustentáveis, o que pode ser um grande diferencial competitivo no mercado. Além disso, a reputação da empresa se fortalece ao demonstrar um compromisso real com o meio ambiente e com as pessoas.

O Futuro do Gerenciamento de Projetos Sustentáveis

A integração de ESG, ODS e o uso de frameworks como o P5 Standard já são tendências no gerenciamento de projetos e continuarão a ganhar relevância nos próximos anos. O papel do gerente de projetos está se expandindo, indo além da simples entrega de resultados técnicos e financeiros, para incluir a responsabilidade por criar impactos positivos no mundo.

Se você quer liderar essa transformação e garantir que seus projetos não só entreguem resultados de qualidade, mas também contribuam para um futuro mais sustentável, adotar o P5 Standard e alinhar suas iniciativas aos ODS são os primeiros passos.

Conclusão

O futuro do gerenciamento de projetos é sustentável. Incorporar práticas de ESG, alinhar-se aos ODS e adotar frameworks como o P5 Standard pode ser o diferencial que sua empresa precisa para se destacar em um mercado cada vez mais preocupado com o impacto ambiental, social e de governança. Ao gerenciar projetos com responsabilidade e visão sustentável, você estará não só contribuindo para o sucesso do projeto, mas também para um futuro melhor para todos.

E você, já está aplicando práticas ESG e ODS nos seus projetos? Deixe sua opinião nos comentários!

quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Porque Value Management Office

 O Value Management Office (VMO) é uma estrutura organizacional cujo foco é garantir que projetos e programas entreguem valor real e mensurável para o negócio. Ao contrário de um PMO (Project Management Office), que se concentra na gestão eficiente dos projetos em termos de escopo, prazo e custo, o VMO tem como principal objetivo maximizar o valor que os projetos trazem para a organização, alinhando as iniciativas às metas estratégicas.


Aqui estão alguns princípios fundamentais do VMO que todo profissional de projetos deve conhecer:


1. Alinhamento Estratégico

O VMO assegura que todos os projetos estejam diretamente alinhados aos objetivos estratégicos da empresa. Isso significa que as iniciativas são selecionadas e priorizadas com base no valor que elas podem gerar para alcançar essas metas.


2. Gestão de Benefícios

Um princípio essencial do VMO é a gestão de benefícios. Ele garante que os projetos não apenas entreguem resultados, mas que esses resultados se traduzam em benefícios mensuráveis e de longo prazo para a organização.


3. Cultura de Valor

O VMO promove uma cultura organizacional voltada para a criação de valor. Isso envolve educar todos os envolvidos nos projetos sobre o que constitui “valor” para a empresa e como ele pode ser gerado através das iniciativas em andamento.


4. Monitoramento Contínuo

Projetos e programas são monitorados continuamente para garantir que o valor planejado está sendo entregue. Se necessário, ajustes são feitos durante o ciclo de vida do projeto para maximizar a entrega de valor.


5. Agilidade e Adaptabilidade

O VMO é ágil e adaptável, permitindo responder rapidamente a mudanças nos negócios ou nas expectativas dos stakeholders. Isso ajuda a manter os projetos relevantes e alinhados ao valor que a organização precisa no momento.


6. Engajamento de Stakeholders

O VMO mantém uma comunicação constante e um engajamento ativo com os stakeholders. O objetivo é entender suas expectativas e garantir que os resultados dos projetos atendam às suas necessidades e tragam o valor esperado.


7. Governança Focada em Valor

A governança do VMO é centrada na entrega de valor. As decisões sobre quais projetos priorizar e como gerenciá-los são baseadas no potencial de valor que eles podem trazer para a organização.


8. Transparência e Comunicação

O VMO garante total transparência sobre o andamento dos projetos e a entrega de valor. Relatórios claros e frequentes ajudam todos os envolvidos a compreender se os projetos estão no caminho certo para entregar os benefícios esperados.


9. Medição de Valor

O VMO utiliza métricas precisas para medir o valor entregue, tanto em termos financeiros quanto não financeiros. Isso garante que o impacto dos projetos seja claramente mensurável e sustentável.


Esses princípios ajudam a definir a atuação do Value Management Office, garantindo que os projetos e programas não apenas atinjam seus objetivos operacionais, mas também entreguem valor estratégico para o negócio de forma contínua e mensurável. Para um profissional de projetos, entender esses conceitos é essencial para contribuir de forma mais estratégica e eficiente na entrega de resultados que impactem positivamente a organização.

terça-feira, 3 de setembro de 2024

Metodologia Híbrida de Gerenciamento de Projetos - Half Double

 

A metodologia Half Double é uma abordagem híbrida inovadora de gerenciamento de projetos, desenvolvida para maximizar o impacto e acelerar a execução de projetos em ambientes dinâmicos e complexos. 



Criada na Dinamarca, a metodologia Half Double foi concebida para atender à crescente necessidade de flexibilidade e velocidade nas organizações, combinando práticas tradicionais e ágeis de uma maneira única e eficaz.

Princípios Fundamentais da Metodologia Half Double

A metodologia Half Double é construída sobre três princípios fundamentais:




  1. Impacto: Foco contínuo na criação de impacto, garantindo que os resultados do projeto gerem valor real e tangível para os stakeholders. Este princípio enfatiza a importância de entregar benefícios mensuráveis e de alta prioridade durante todo o ciclo de vida do projeto.
  2. Fluxo: Maximização do fluxo de trabalho, reduzindo o tempo entre as etapas e eliminando gargalos que possam atrasar a entrega. A metodologia incentiva a adaptação rápida e a minimização do trabalho em progresso para manter um ritmo constante e eficiente.
  3. Liderança: Liderança forte e engajada, com ênfase em uma gestão próxima e ativa. A liderança no Half Double é orientada para capacitar a equipe, promover a colaboração e tomar decisões rápidas e informadas.

Métodos e Ferramentas da Metodologia Half Double

A implementação da metodologia Half Double envolve a aplicação dos três princípios fundamentais mediante métodos e ferramentas específicas:

Impacto

  1. Métodos:
    • Early Impact: Identificação e priorização de entregas de alto valor logo no início do projeto para garantir impacto precoce e visível.
    • Pulse Checks: Realização de verificações regulares do impacto para assegurar que o projeto está no caminho certo para entregar os resultados esperados.
  2. Ferramentas:
    • Impact Case: Documento que detalha os benefícios esperados do projeto e como eles serão medidos e alcançados.
    • Impact Tracking: Sistema de monitoramento contínuo dos resultados do projeto em termos de impacto, utilizando métricas pré-definidas.

Fluxo

  1. Métodos:
    • Rhythm in Key Events: Estabelecimento de um ritmo claro para eventos-chave do projeto, como reuniões de status, sessões de planejamento e revisões.
    • Co-location and Visual Tools: Promoção da co-localização da equipe e uso de ferramentas visuais para facilitar a comunicação e a transparência.
  2. Ferramentas:
    • Kanban Boards: Painéis visuais para gerenciar o fluxo de trabalho, destacando o progresso das tarefas e identificando gargalos.
    • Daily Stand-ups: Reuniões diárias curtas para sincronizar a equipe, discutir progresso e resolver impedimentos rapidamente.

Liderança

  1. Métodos:
    • Active Project Ownership: Garantia de que os líderes do projeto estejam ativamente envolvidos e capacitados para tomar decisões rápidas.
    • Engaged and Committed Leadership: Fomento a um ambiente onde a liderança está constantemente engajada e comprometida com o sucesso do projeto.
  2. Ferramentas:
    • Leadership Pulse Check: Ferramenta para avaliar regularmente o nível de engajamento e a eficácia da liderança do projeto.
    • Stakeholder Map: Mapeamento dos stakeholders para identificar suas necessidades e influências, garantindo uma comunicação eficaz e um alinhamento estratégico.

Local Translation: Adaptação da Metodologia Half Double ao Contexto Local

A adaptação da metodologia Half Double ao contexto local, conhecida como "local translation", envolve a personalização dos princípios, métodos e ferramentas para atender às necessidades específicas da organização e do ambiente do projeto. Este processo inclui:

  1. Análise Contextual: Avaliação das características únicas do ambiente do projeto, incluindo cultura organizacional, estrutura de governança e práticas existentes.
  2. Customização das Práticas: Ajuste dos métodos e ferramentas da metodologia Half Double para alinhar com as realidades locais, garantindo relevância e eficácia.
  3. Engajamento das Partes Interessadas: Envolvimento ativo dos stakeholders locais para obter feedback e promover a aceitação das práticas adaptadas.
  4. Treinamento e Capacitação: Desenvolvimento de programas de treinamento personalizados para capacitar a equipe e os líderes na aplicação das práticas Half Double adaptadas ao contexto local.

Benefícios e Desafios

A aplicação da metodologia Half Double oferece vários benefícios significativos:

  1. Aumento do Impacto: Ao focar no impacto desde o início e garantir entregas de alto valor, os projetos podem gerar benefícios significativos em menos tempo.
  2. Redução do Tempo de Ciclo: A ênfase na maximização do fluxo de trabalho ajuda a reduzir os tempos de ciclo, permitindo que os projetos sejam concluídos mais rapidamente.
  3. Engajamento da Equipe: A liderança ativa e o foco na colaboração e capacitação da equipe promovem um ambiente de trabalho positivo e produtivo.
  4. Flexibilidade e Adaptabilidade: A metodologia Half Double é adaptável a diferentes tipos de projetos e ambientes, tornando-a uma escolha versátil para organizações que operam em contextos dinâmicos e incertos.

No entanto, a implementação da metodologia Half Double pode apresentar desafios, como a necessidade de uma transformação cultural significativa, a resistência de partes interessadas acostumadas a metodologias tradicionais e a necessidade de um investimento contínuo em capacitação.

Conclusão

A metodologia híbrida de gerenciamento de projetos Half Double representa uma abordagem inovadora e eficaz para enfrentar os desafios dos projetos modernos. Com seu foco no impacto, fluxo e liderança, e a utilização de métodos e ferramentas específicos, a Half Double oferece uma maneira prática e poderosa de maximizar os resultados e acelerar a execução dos projetos.

Ao adotar a metodologia Half Double e adaptar suas práticas ao contexto local, as organizações podem se beneficiar de uma maior flexibilidade, redução do tempo de ciclo e um aumento significativo no impacto dos projetos. Superar os desafios culturais e investir na capacitação contínua da equipe são essenciais para colher os benefícios dessa abordagem inovadora.

A Half Double não é apenas uma combinação de práticas tradicionais e ágeis; é uma filosofia de gerenciamento de projetos que coloca o impacto e a liderança no centro de cada iniciativa, promovendo um ambiente de trabalho colaborativo, ágil e altamente eficiente.

quarta-feira, 28 de agosto de 2024

Diagnóstico de Gestão de Projetos para adequação à norma ISO 21502 Orientações sobre a Gestão de Projetos

    Se você busca otimizar a gestão de projetos em sua organização, garantindo eficiência, conformidade e sucesso, a ISO 21502 pode ser a chave que você precisa. Esta norma internacional não só oferece uma abordagem estruturada e eficaz para a execução de projetos, mas também proporciona ferramentas valiosas para identificar lacunas, mitigar riscos e alinhar os projetos aos objetivos estratégicos da sua empresa. 
    Neste post, você descobrirá como utilizar a ISO 21502 para realizar diagnósticos detalhados e criar planos de ação que elevam a maturidade da gestão de projetos, utilizando mais de 270 práticas e 400 ferramentas adaptadas ao seu contexto. Mergulhe nesta leitura e transforme a maneira como sua organização conduz projetos, assegurando resultados excepcionais.

    A ISO 21502 é uma norma internacional que fornece diretrizes para a gestão de projetos. Publicada pela Organização Internacional de Normalização (ISO), a norma é intitulada "Gestão de Projetos, Programas e Portfólios — Orientações sobre a Gestão de Projetos" e oferece uma abordagem estruturada para a execução de projetos de maneira eficiente e eficaz.

Principais Aspectos da ISO 21502:2020

  1. Estrutura e Organização: A norma oferece uma estrutura clara para a gestão de projetos, abrangendo desde o início até o encerramento do projeto.

  2. Princípios de Gestão de Projetos: Define princípios fundamentais que devem ser seguidos para assegurar o sucesso do projeto, incluindo a definição de objetivos claros, o envolvimento das partes interessadas e a alocação eficiente de recursos.

  3. Processos de Gestão de Projetos: Descreve os processos e práticas recomendadas para gerenciar um projeto, incluindo a gestão do cronograma, orçamento, qualidade, risco e comunicação.

  4. Competências e Habilidades: Destaca as competências e habilidades necessárias para gerentes de projeto, enfatizando a importância do desenvolvimento contínuo e da formação profissional.

  5. Adaptação ao Contexto: Recomenda que os processos e práticas sejam adaptados ao contexto específico do projeto, considerandos fatores como o tamanho do projeto, complexidade, e ambiente organizacional.

    A ISO 21502 é uma ferramenta valiosa para organizações de todos os tamanhos que buscam melhorar a eficácia de sua gestão de projetos, assegurando que os projetos sejam concluídos dentro do prazo, do orçamento e dos padrões de qualidade desejados.

Fazer um diagnóstico de projetos utilizando a ISO 21502 é necessário por várias razões:

  1. Identificação de Gaps e Deficiências: Ajuda a identificar lacunas e deficiências nos processos de gestão de projetos, permitindo melhorias contínuas.

  2. Melhoria da Eficiência e Eficácia: Avalia se os recursos estão sendo usados de maneira eficiente e se os objetivos do projeto estão sendo atingidos de forma eficaz.

  3. Conformidade com Padrões Internacionais: Garante que os projetos estejam conforme padrões internacionais reconhecidos, o que pode aumentar a credibilidade e a reputação da organização.

  4. Gestão de Riscos: Ajuda a identificar e mitigar riscos potenciais antes que eles se tornem problemas significativos.

  5. Alinhamento Estratégico: Assegura que os projetos estejam alinhados com os objetivos estratégicos da organização.

  6. Aprimoramento da Comunicação: Melhora a comunicação entre as partes interessadas, promovendo um entendimento comum dos objetivos e métodos do projeto.

  7. Facilitação de Auditorias e Avaliações: Facilita a realização de auditorias e avaliações, proporcionando uma base estruturada para a revisão de desempenho do projeto.

  8. Desenvolvimento de Competências: Identifica áreas onde a equipe pode necessitar de desenvolvimento adicional de competências e habilidades.

O diagnóstico utiliza um conjunto de 60 perguntas distribuídas em quatro diferentes domínios.





    Ao término do diagnóstico, é apresentado um plano de ação de melhoria para aumentar a maturidade de gestão de projetos, este plano utiliza um banco de dados com mais de 270 práticas e 400 ferramentas adequadas ao contexto do projeto.

    Com isso, ao utilizar a ISO 21502 como referência para diagnóstico ajuda a estabelecer uma base sólida para a melhoria contínua na gestão de projetos, promovendo melhores resultados e maior sucesso nos projetos realizados pela organização.

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segunda-feira, 12 de agosto de 2024

Transformação de PMO para VMO: Passos e Framework no Segmento de Engenharia

 A gestão de projetos em empresas de engenharia civil enfrenta desafios únicos e complexos que exigem uma abordagem robusta e colaborativa para garantir o sucesso. Tradicionalmente, muitos Project Management Offices (PMOs) têm utilizado metodologias rígidas que podem não ser totalmente adequadas para o dinamismo e a necessidade de integração presentes nesse setor. É aqui que o Integrated Project Delivery (IPD) se destaca como uma solução inovadora e eficiente.

O IPD, ou Entrega Integrada de Projetos, é uma metodologia que promove a colaboração total entre todos os stakeholders de um projeto – desde proprietários e designers até construtores e fornecedores. Ao contrário dos modelos tradicionais, que funcionam muitas vezes em silos, o IPD incentiva um ambiente onde todas as partes trabalham juntas desde o início, compartilhando riscos e recompensas, para alcançar um objetivo comum: a entrega de valor contínua e eficiente.

Neste post, exploramos os passos necessários para a transformação de um PMO tradicional em um Value Management Office (VMO) utilizando o IPD. O processo começa com um diagnóstico inicial detalhado, essencial para compreender a situação atual e identificar áreas de melhoria. A seguir, detalhamos os principais componentes do IPD e como implementá-los efetivamente em um ambiente de engenharia civil.

Vamos abordar também a importância da cultura organizacional e do mindset necessário para suportar essa transformação, enfatizando a comunicação aberta, a transparência e o engajamento contínuo dos stakeholders. Com uma execução cuidadosa e um foco claro em valor, a transformação para um VMO utilizando o IPD pode trazer benefícios significativos, tanto em termos de alinhamento estratégico quanto de eficiência operacional. Acompanhe-nos nesta jornada de transformação e descubra como o IPD pode revolucionar a gestão de projetos em sua empresa de engenharia civil, promovendo uma entrega de valor mais ágil, integrada e eficaz.


Diagnóstico Inicial

Um diagnóstico inicial é crucial. Ele ajuda a entender a situação atual do PMO e identificar as áreas que precisam de melhorias. Aqui estão os passos para realizar esse diagnóstico utilizando o Integrated Project Delivery (IPD):

  1. Avaliação de Processos Atuais:

    • Processos e Ferramentas: Revise os processos e ferramentas atualmente em uso.
    • Metodologias: Avalie as metodologias de gerenciamento de projetos em uso (tradicional, ágil, híbrido).
  2. Identificação de Stakeholders:

    • Mapeamento: Identifique os principais stakeholders internos e externos.
    • Entendimento das Necessidades: Compreenda suas expectativas e necessidades de valor.
  3. Avaliação de Resultados:

    • Sucesso dos Projetos: Analise o sucesso dos projetos passados em termos de prazo, custo e qualidade.
    • Alinhamento Estratégico: Verifique o alinhamento dos projetos com a estratégia da organização.
  4. Medição de Maturidade:

    • Modelos de Maturidade: Use modelos como CMMI ou frameworks específicos de engenharia civil para avaliar a maturidade do PMO.

Framework Recomendado: Integrated Project Delivery (IPD)

Para a transformação de PMO para VMO, recomenda-se a adoção do Integrated Project Delivery (IPD), que oferece uma abordagem colaborativa para a gestão de projetos, focando na integração de todos os participantes do projeto e na entrega contínua de valor.

Principais Componentes do IPD:

  1. Contratos Colaborativos:

    • Acordos Baseados em Desempenho: Utilize contratos que incentivem a colaboração e a redução de desperdícios, compartilhando riscos e recompensas entre todos os participantes do projeto.
  2. Engajamento Inicial dos Stakeholders:

    • Inclusão de Stakeholders: Envolva todos os stakeholders, incluindo proprietários, designers, construtores e fornecedores, desde o início do projeto.
  3. Planejamento Conjunto:

    • Planejamento Integrado: Realize sessões de planejamento conjunto para garantir que todas as partes estejam alinhadas e que os objetivos do projeto sejam claros.
  4. Tecnologia de Modelagem:

    • Building Information Modeling (BIM): Utilize BIM para facilitar a colaboração, melhorar a visualização do projeto e reduzir conflitos.
  5. Gestão de Valor:

    • Foco no Valor: Priorize iniciativas e decisões com base no valor que elas trazem ao projeto e à organização.
  6. Transparência e Comunicação:

    • Comunicação Aberta: Mantenha uma comunicação aberta e transparente entre todos os participantes do projeto.

Implementação da Transformação

Passos para Implementação do IPD:

  1. Treinamento e Capacitação:

    • Capacitação em IPD: Treine a equipe em práticas e princípios do IPD.
    • Workshops de Alinhamento: Realize workshops para alinhar todos os stakeholders aos objetivos e planos.
  2. Planejamento e Execução:

    • Planejamento Colaborativo: Conduza eventos de planejamento colaborativo para organizar as próximas fases do projeto.
    • Execução Integrada: Implemente práticas do IPD de forma integrada para testar e ajustar processos antes de uma adoção completa.
  3. Monitoramento e Melhoria Contínua:

    • KPIs de Valor: Use KPIs para monitorar o progresso e garantir a entrega de valor.
    • Ciclos de Feedback: Estabeleça ciclos de feedback para melhorar continuamente os processos.

Cultura e Mindset

  • Cultura de Colaboração: Promova uma cultura organizacional que valorize a colaboração e a entrega de valor em todos os níveis.
  • Comunicação e Transparência: Mantenha uma comunicação aberta e transparente sobre o progresso e os resultados.
  • Engajamento dos Stakeholders: Envolva os stakeholders continuamente para garantir que suas necessidades sejam atendidas.

Conclusão

A transformação de um PMO para um VMO com o uso do IPD pode resultar em uma organização mais colaborativa e eficiente, focada na entrega contínua de valor estratégico. Um diagnóstico inicial é essencial para adaptar a abordagem às necessidades específicas da organização. Com uma execução cuidadosa e um foco claro em valor, a transformação pode trazer benefícios significativos em termos de alinhamento estratégico e eficiência operacional.

segunda-feira, 29 de julho de 2024

Transformação de PMO para VMO: Passos e Framework no Segmento de Tecnologia de Informação

Em um mundo cada vez mais dinâmico e competitivo, as organizações precisam se adaptar rapidamente às mudanças e entregar valor continuamente. O Project Management Office (PMO) desempenha um papel crucial nessa adaptação, mas para que ele seja verdadeiramente eficaz, é essencial estar alinhado com as práticas ágeis e as necessidades estratégicas da empresa. Isso implica uma transformação do PMO tradicional para um Value Management Office (VMO), focado na entrega de valor estratégico. Compreender esses elementos e aplicá-los de maneira estruturada pode transformar um PMO tradicional em um VMO eficiente e ágil, preparado para enfrentar os desafios do mercado e entregar valor de forma contínua e estratégica.

A) Diagnóstico Inicial - Sim, um diagnóstico inicial é crucial. Ele ajuda a entender a situação atual do PMO e identificar as áreas que precisam de melhorias. Aqui estão os passos para realizar esse diagnóstico:

1. Avaliação de Processos Atuais:

  • Processos e Ferramentas: Revise os processos e ferramentas atualmente em uso.
  • Metodologias: Avalie as metodologias de gerenciamento de projetos em uso (ágil, waterfall, híbrido).

2. Identificação de Stakeholders:

  • Mapeamento: Identifique os principais stakeholders internos e externos.
  • Entendimento das Necessidades: Compreenda suas expectativas e necessidades de valor.

3. Avaliação de Resultados:

  • Sucesso dos Projetos: Analise o sucesso dos projetos passados em termos de prazo, custo e qualidade.
  • Alinhamento Estratégico: Verifique o alinhamento dos projetos com a estratégia da organização.

4. Medição de Maturidade:

  • Modelos de Maturidade: Use modelos para avaliar a maturidade do PMO.


B) Framework Recomendados: SAFe (Scaled Agile Framework) - Para a transformação de PMO para VMO, o Scaled Agile Framework (SAFe) é altamente recomendado. Ele oferece uma abordagem estruturada para implementar práticas ágeis em larga escala, focando na entrega contínua de valor. OS principais Componentes do SAFe são:

  • Mentalidade Lean-Agile: Promova uma cultura que valorize a entrega de valor, elimine desperdícios e melhore continuamente.
  • Agile Release Trains (ARTs): Organize equipes multifuncionais em ARTs para entregar valor de forma contínua. e, planeje e execute incrementos de programa de forma regular (normalmente a cada 8-12 semanas).

C) Lean Portifólio Management (LPM): Alinhe investimentos e iniciativas com a estratégia da organização e use técnicas como Weighted Shortest Job First (WSJF) para priorizar iniciativas de valor

D) Continuous Delivery Pipeline: Integre práticas de DevOps para promover a entrega contínua e utilize ferramentas de automação para aumentar a eficiência.

E) Implementação da Transformação

Passos para Implementação do SAFe:

1. Treinamento e Capacitação:

  •  SAFe Training: Treine a equipe em SAFe e práticas ágeis. Inclua papéis-chave como Product Owners e Release Train Engineers.
  •  Workshops de Alinhamento: Realize workshops para alinhar todos os stakeholders aos objetivos e planos.

2. Planejamento e Execução:

  • PI Planning: Conduza eventos de PI Planning para planejar os próximos incrementos de programa.
  • Execução Incremental: Implemente ARTs piloto para testar e ajustar processos antes de uma adoção completa.

3. Monitoramento e Melhoria Contínua:

  • KPIs de Valor: Use KPIs para monitorar o progresso e garantir a entrega de valor.
  • Feedback Loop: Estabeleça ciclos de feedback para melhorar continuamente os processos.

F) Cultura e Mindset

  • Cultura de Valor: Promova uma cultura organizacional que valorize a entrega de valor em todos os níveis.
  • Comunicação e Transparência: Mantenha uma comunicação aberta e transparente sobre o progresso e os resultados.
  • Engajamento dos Stakeholders: Envolva os stakeholders continuamente para garantir que suas necessidades sejam atendidas.


A transformação de um PMO para um VMO com o uso do SAFe pode resultar em uma organização mais ágil, focada na entrega contínua de valor estratégico. Um diagnóstico inicial é essencial para adaptar a abordagem às necessidades específicas da organização.

Com uma execução cuidadosa e um foco claro em valor por meio de 62 práticas, a transformação pode trazer benefícios significativos em termos de alinhamento estratégico e eficiência operacional.

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quarta-feira, 10 de julho de 2024

Engajamento das partes interessadas para analista de negócios

Um analista de negócios qualificado desempenha um papel fundamental no sucesso ou fracasso de um projeto. Os analistas de negócios se envolvem com as partes interessadas para construir relacionamentos, promover a propriedade, influenciar resultados, coletar informações e facilitar a resolução de problemas. Cultivar boas relações é muito importante. Os stakeholders estão mais dispostos a responder perguntas, aparecer para reuniões, revisar a documentação e ajudar o processo de análise de negócios a ir mais suavemente se o analista de negócios estabeleceu uma boa relação com as partes interessadas. Os analistas de negócios precisam ter tempo para entender seus stakeholders e facilitar conscientemente e vender o valor no que fazem. Eles precisam educar as partes interessadas no valor do processo de análise de negócios e como isso irá beneficiá-los. Um analista de negócios bem-sucedido deve possuir uma gama de habilidades interpessoais para a entrega bem-sucedida de benefícios de negócios. Eles precisam adotar continuamente formas de pensar o futuro para engajar e manter o interesse e participativos.


Como construir e sustentar o engajamento das partes interessadas ?




As dicas a seguir ajudarão você a construir e manter um bom engajamento e relacionamento com as partes interessadas.

· Identifique e envolva as partes interessadas cedo.

As pessoas querem ser ouvidas e valorizadas. É da natureza humana querer ser compreendido. Portanto, envolver pessoas no início do processo é absolutamente fundamental para o sucesso de um projeto. Você se beneficiará muito de identificar cuidadosamente quais partes interessadas são necessárias precocemente, quem é crucial para influenciar a mudança, que nível de envolvimento eles devem ter e, em seguida, a partir daí, quanto diálogo é necessário à medida que o trabalho progride. Expectativas, papéis e objetivos devem ser conhecidos desde o início. Dessa forma, você começa a formar uma comunidade colaborativa que promove a propriedade, a prestação de contas e a transparência.

· Crie urgência. Foram-se os dias de oficinas estendidas.

As atividades de boxe no tempo criam um senso de urgência, e a urgência resulta em foco e objetividade. Quanto mais pensamos em algo, mais complicados fazemos, e menos chances somos de priorizá-lo. Portanto, engajamentos altamente estruturados e focados que são alcançáveis são ideais para partes interessadas pobres no tempo.

· Seja claro e organizado.

A maioria de nós está acostumada a receber vários convites de calendário diariamente. Não há nada mais frustrante do que a falta de atendimento, independentemente do quanto você acredita que sua agenda seja valiosa. As partes interessadas querem saber o que, onde e por quê, e querem saber rapidamente. Seja claro e conciso em sua agenda de convidados, cuide da logística, e leve ao resultado para que os participantes saibam o propósito geral da reunião.

· Como facilitador de uma sessão,

Você deve ser um guia com conhecimento suficiente sobre o tema para conduzir uma sessão colaborativa em que as partes interessadas se sintam capacitadas a navegar coletivamente em resultados, resultados e pontos de ação. Os participantes são mais propensos a possuir e impulsionar pontos de ação se fizerem parte da discussão e tomada de decisão.

· Expresse conceitos de forma clara e visual.

Quanto mais as partes interessadas puderem entender rapidamente as ideias, maior a probabilidade de traduzir esses conceitos para jogar ou transmitir informações efetivamente para os principais colegas envolvidos na entrega.

· Seja consistente em sua abordagem.

Se você estiver executando várias sessões, seja consistente para que seus stakeholders possam aprender sua abordagem e suas perguntas. Isso permitirá que eles pensem com antecedência e sejam mais responsivos e produtivos em suas sessões de citação. Se você está executando uma nova sessão, certifique-se de definir como a sessão vai funcionar e o que será esperado dos participantes. Sem surpresas.

· Reforçar benefícios.

Se você não fizer isso, você perderá a atenção de seus stakeholders. Aproveite o máximo de oportunidades que puder – e é apropriado – para reforçar por que eles estão participando do processo de análise de negócios. Analistas de negócios são vistos como agentes de mudança e as partes interessadas muitas vezes se sentem ameaçadas por sua presença. Nos estágios iniciais, é benéfico envolver líderes empresariais para explicar claramente por que este trabalho está sendo feito e como ele terá impacto sobre a organização. Nem sempre é o caso de que as pessoas perderão seus empregos, ou que a mudança é uma coisa ruim. Na verdade, a mudança poderia estar justamente focada em fornecer melhores produtos e serviços e não cortar empregos. Portanto, esclarecer quaisquer dúvidas ou preocupações nos estágios iniciais e reforçar os benefícios durante todo o processo ajudará as partes interessadas a adotar o processo e focar em melhores resultados em geral. Honestidade e transparência são fundamentais para essa comunicação.

· Reforçar as exigências.

Toda vez que você se envolve com seus stakeholders é uma oportunidade para fortalecer suas necessidades. Por exemplo, se você estiver executando várias sessões de requisitos, certifique-se de começar recapitulando brevemente a última sessão para capturar quaisquer esclarecimentos adicionais. Isso fortalecerá seus requisitos descobrindo novas informações, e mostrará aos seus stakeholders – em suas palavras – que você está prestando atenção e certificando-se de que você acertou.

· Gerencie as expectativas.

Se você diz que vai fazer algo em certo dia, então faça. Caso contrário, comunique uma nova expectativa antes desse tempo. As pessoas se lembrarão mais de você pelo trabalho de boa qualidade por estar um pouco atrasado na entrega, especialmente se você os alertar para o horário alterado. Isso vai criar confiança.

· Use contato visual, ouça e responda.

Mantenha sempre respeitosamente seu foco em seus stakeholders. Fique do lado deles da mesa e concentre-se 100% em entender suas necessidades. Ouça-os atentamente e responda e faça perguntas com base no que eles lhe disseram. Muitas vezes temos o hábito de ouvir apenas para podermos dizer a próxima coisa em nossa mente. Neste caso, não estamos realmente ouvindo, e estamos perdendo oportunidades valiosas para entender completamente seus requisitos. Ouça minuciosamente, reflita sobre suas declarações e faça perguntas que demonstrem que você está ouvindo.

· Seja firme com a agenda.

Quando você está engajando as partes interessadas, você está gastando a maioria do tempo fazendo com que eles falem sobre suas necessidades. Isso é importante, e uma boa sessão pode ser como uma conversa confortável que é tudo sobre eles, mas é guiada por você para atender às suas necessidades de coleta de dados. No entanto, em ambientes mais formais, como workshops e reuniões, o tempo de todos é importante e manter a agenda lhe dará os melhores resultados e demonstrará valor aos seus stakeholders. Não permita que você ou seus stakeholders saiam dos trilhos.

· Nunca critique, reclame ou faça fofocas na frente de seus stakeholders.

Nem faça isso com seus colegas, pois é hábito de se formar e reforça uma atitude negativa que transmitirá através da interação degradada das partes interessadas. Se você quer obter os melhores resultados possíveis para sua organização, as pessoas precisam estar confortáveis em falar sobre como eles fazem seu trabalho e os problemas que os afetam. Às vezes, eles transmitirão informações confidenciais e coisas que não devem ser repetidas por razões políticas ou sociais. Em workshops e reuniões, eles falarão sobre processos e sistemas que estão abaixo do ideal, e falarão sobre outras partes interessadas em um contexto negativo. Cada sessão é um exercício de confiança, então use as informações dadas a você respeitosamente. Integridade é a chave para ganhar confiança com seus stakeholders.


Espero ter ajudado !