Posto aqui o link da Qualidade Brasil onde apresento a Comunidade Brasileira de Seis Sigma que hoje se encontra no linkiedin e no yahoo..
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Comunidade Brasileira de Seis Sigma
Caros colegas,
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sexta-feira, 23 de setembro de 2011
ISO publishes Six Sigma performance-improvement methodology
2011-09-14
Six Sigma (1) a data-driven method for improving business and quality performance, has been published as a two-part ISO standard.
Six Sigma was originally developed by Motorola in 1986 to ameliorate manufacturing processes with the goal of 99.99966% (2) of products free of defects (i.e., 3.4 errors per million). Today, the methodology is applied in many sectors of activity by organizations large and small for all types of process and services to:
- Drive process improvement and make statistically based decisions
- Measure business results with a level of reliance
- Prepare for uncertainty
- Combine high returns and benefits in the short, medium and long-term
- Remove waste, defects and errors.
“Six Sigma can be used to effectively address serious chronic business issues,” says Dr. Michèle Boulanger, President of JISC-Statistics and co-chair of the subcommittee that developed the standard, “Organizations can deploy Six Sigma projects to increase customer satisfaction and become more competitive.”
“Although Six Sigma has existed for some time, bringing its best practice together under an ISO standard helps solidify and consolidate the methodology. The ISO brand is respected and recognized worldwide, and thus provides an added layer of confidence. Moreover, publication of Six Sigma methodology in an ISO standard will boost international uptake of the methodology in a coherent form, reduce fragmentation, and provide users with harmonized best practice,” concluded Dr. Boulanger.
Six Sigma projects follow a defined sequence of steps with quantified goals and financial targets (cost reduction and/or profit increase), and rely on statistical tools to deal with uncertainty. Implementation involves the establishment of an infrastructure with specific roles and responsibilities (e.g. black or green belts). The new standard,ISO 13053:2011, Quantitative methods in process improvement – Six Sigma, deals exclusively with the application of Six Sigma to ameliorate existing processes and is published in the following two parts:
- Part 1: DMAIC methodology, describes the five-phased methodology DMAIC (Define, Measure, Analyse, Improve and Control), and recommends best practice, including on the roles, expertise and training of personnel involved in such projects.
- Part 2: Tools and techniques, describes tools and techniques, illustrated by factsheets, to be used at each phase of the DMAIC approach.
Both documents can be applied to all sectors and organizations.
ISO 13053 Part 1 and Part 2 were compiled by technical committee ISO/TC 69,Applications of statistical methods, subcommittee SC 7, Application of statistical and related techniques for the implementation of Six Sigma.
ISO 13053-1:2011, Quantitative methods in process improvement – Six Sigma – Part 1: DMAIC methodology, and ISO 13053-2:2011, Quantitative methods in process improvement – Six Sigma – Part 2: Tools and techniques, is available from ISO national member institutes (see the complete list with contact details). It may also be obtained directly from the ISO Central Secretariat, price 124 and 150 Swiss francs respectively through the ISO Store or by contacting the Marketing, Communication & Information department (see right-hand column).
More information:
(1) Six Sigma is a trademark of Motorola, Inc.
(2) In statistics, this figure corresponds to plus or minus six standard deviations from a shifted target.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Nelson Rosamilha: Melhoria Contínua e a Tecnologia da Informação – A...
Nelson Rosamilha: Melhoria Contínua e a Tecnologia da Informação – A...: Como a tecnologia de informação pode suportar a melhoria contínua? Esta é uma questão muito comum em qualquer ambiente de trabalho. Prefi...
Melhoria Contínua e a Tecnologia da Informação – Amigos ou Inimigos?
Como a tecnologia de informação pode suportar a melhoria contínua? Esta é uma questão muito comum em qualquer ambiente de trabalho. Prefiro começar, no entanto, à luz dos princípios Lean, por quais são os principais desencontros entre os profissionais de TI e os profissionais da lean na busca de melhoria contínua das operações de manufatura.
O ambiente de TI é muito particular, específico e fechado. O que TI pode considerar como bom desempenho e boas práticas podem não estar alinhado com os conceitos dos Lean. Se muitas vezes a própria manufatura tem dificuldades para entender e aplicar os conceitos Lean, que dirá quando alguém de TI faz parte de uma equipe com estes objetivos?
Segue então alguns desvios de alinhamento entre TI e Lean, considerando um ambiente de manufatura:
- Acreditar que um novo software pode ser a solução para tudo: Problemas reais precisam de soluções reais. Sofwares podem até ser parte da solução, mas dificilmente são a solução em si. Nenhum software elimina um bom gemba walk ainda.
- Nem sempre quanto mais rápido melhor: Pelo conceito do Takt, não se deve prover informações demais ou muito antecipadas ao “sistema”, sob risco de trabalhar com informações erradas ou da necessidade de retrabalho. Sistemas superdimensionados podem ser caros demais.
- Acreditar que o mundo real é altamente previsível: No mundo de TI, tudo sempre funciona. As previsões são sempre acuradas, os preditores de demanda são sempre ótimos, estoques não desviam. Fluxo Contínuo e Sistemas Puxados garantem a agilidade necessária para a fábrica reponder prontamente ao sempre “nervoso” comportamento do mercado, não previstos nos modelos matemáticos.
- Adorar o Tecnicismo ou a “solução da moda”: A mitificação do software como ator principal é um grande equívoco. Acreditar que as versões superiores são inevitavelmente melhores é no mínimo ingenuidade. Mudanças cosméticas não são interessantes no mundo da manufatura.
- Acesso à Informação não é Gestão Visual: Exibir informações em monitores, datashows e outras interfaces similares, em geral, não são formas de gestão visual. O nível de transparência, rapidez, simplicidade e de envolvimento de todos os níveis operacionais para realmente ter uma gestão visual não pode ser obtido somente através de formas convencionais de “mostrar dados”.
- Baixa flexibilidade dos sistemas de TI: Quando uma mudança nos sistemas de informação é realmente necessária e relevante, poucas vezes existe disposição em mudar. As soluções, em vez de simples, tendem a virar um elefante branco que ninguém que mover adiante. Quase zerokaizens e alguns raros kaikakus.
Em resumo, perguntas simples sobre os benefícios para a manufatura devem ser feitas a qualquer sistema de informação para a manufatura:
Como o novo software adiciona valor para o cliente? Como teremos menos desperdícios? Como poderemos ser mais produtivos? Como isto ajuda a compreender melhor os nossos problemas? Como nossos clientes perceberão estas melhorias? Como ele nos ajudará a manter ou ampliar nossa posição de mercado? Propicia-se agilidade com um mínimo de burocracia?
Poucos sofwares desenvolvidos para a manufatura resistem a estas simples questões.
Em resumo, cabe ao profisional de Lean a inevitável responsabilidade de orientar o suporte de TI para obter os reais benefícios da tecnlogia de informação na manufatura. De qualquer forma, acredito fortemente na existência de muitos benefícios e casos de sucesso quando estes desvios estão solucionados, mas esta discussão fica para outra oportunidade.
Definitivamente, amigos.
FAbio Obrigado !!
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