Por REDAÇÃO DA COMPUTERWORLD *
25 de janeiro de 2011 - 07h30
A necessidade de focar no core business é cada vez mais premente nas empresas para não perder mercado e avançar posições no ranking. Nesse cenário, a terceirização tem papel fundamental. Contudo, entregar tarefas não tão estratégicas para o negócio a um terceiro, mas não menos importantes para a empresa, é uma responsabilidade que requer avaliação cuidadosa para não incorrer em graves dores de cabeça para a corporação.
A seguir, sete pontos de maior relevância que devem ser buscados na companhia de outsourcing para obter mais tranquilidade e segurança, antes de tirar de dentro de casa algumas operações que deixarão a sua empresa mais livre para focar inteiramente no core business:
1. Gestão de relacionamento com clientes
A empresa (terceiro) deverá estar apta a monitorar continuamente o relacionamento entre os executivos das duas partes e reagir de modo efetivo, caso perceba qualquer tipo de desarmonia. Tem, ainda, a atribuição de atuar como instância de acesso rápido em caos de emergências ou de eventuais urgências.
A empresa (terceiro) deverá estar apta a monitorar continuamente o relacionamento entre os executivos das duas partes e reagir de modo efetivo, caso perceba qualquer tipo de desarmonia. Tem, ainda, a atribuição de atuar como instância de acesso rápido em caos de emergências ou de eventuais urgências.
2. Documentação dos processos
A empresa tem de manter documentação necessária para munir seu time de profissionais com as informações necessárias, colhidas durante a elaboração e a execução de projetos. Tem por atribuição o registro do conhecimento adquirido com o cliente em todas as fases do projeto. Esses procedimentos facilitam a tomada de decisão para qualquer alteração no projeto ou mudança de escopo.
A empresa tem de manter documentação necessária para munir seu time de profissionais com as informações necessárias, colhidas durante a elaboração e a execução de projetos. Tem por atribuição o registro do conhecimento adquirido com o cliente em todas as fases do projeto. Esses procedimentos facilitam a tomada de decisão para qualquer alteração no projeto ou mudança de escopo.
3. Gestão de risco e de atendimento às normas regulatórias
A empresa prestadora de serviços deve estar compliance com as normas regulatórias. Estar em constante busca por adaptação dos processos internos às regulamentações e orientado à eliminação de riscos, além de garantir o alinhamento dos processos de disponibilidade e de segurança à regulamentação vigente.
A empresa prestadora de serviços deve estar compliance com as normas regulatórias. Estar em constante busca por adaptação dos processos internos às regulamentações e orientado à eliminação de riscos, além de garantir o alinhamento dos processos de disponibilidade e de segurança à regulamentação vigente.
4. Gestão de metas
A empresa deve ter as metas alinhadas com foco nos fatores custo, qualidade e inovação. Ter capacidade de guarnecer e apoiar o processo como um todo desde a concepção, planejamento e encerramento dos projetos. Com base em critérios e prioridades nas diferentes fases de projetos.
5. Gestão de serviços e de inovação
Deve estar em linha com as inovações, acompanhar as tendências, de forma a apresentar vantagem para o cliente no mercado em que atua. Estar atenta às informações que auxiliem nas decisões e em eventuais abandonos de tecnologias e processos.
Deve estar em linha com as inovações, acompanhar as tendências, de forma a apresentar vantagem para o cliente no mercado em que atua. Estar atenta às informações que auxiliem nas decisões e em eventuais abandonos de tecnologias e processos.
6. Saúde financeira
Deve estar apta a comprovar os resultados financeiros da organização.
7. Controle de continuidade de serviços
Empresa deve ser capaz de gerenciar interrupções nos serviços ou indisponibilidade. Essa função consolida as atribuições de governança, de processos operacionais de controle e de escalabilidade em um constante monitoramento sobre o fluxo de trabalho.
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